Podemos classificar as pessoas que conhecemos ao longo da vida em diversas categorias. Temos os conhecidos, por vezes amigos de amigos que vemos uma ou duas vezes e não nos lembramos mais de quem são; os amigos, com quem estamos mais vezes, com quem de alguma forma nos identificamos e de quem realmente gostamos; os amigos coloridos quem sem saber como ultrapassaram a barreira do ‘só amigos’ mas não chegam à da relação e por fim, os melhores amigos, aqueles que por vezes são mais que a nossa própria família.
Mas os melhores amigos não o são só em nome. Não nos basta dizer apenas que somos os melhores amigos do mundo se não podemos contar sempre com essas pessoas e se não nos esforçamos para manter essa amizade.
As verdadeiras amizades dão trabalho, e "Somos responsáveis por quem cativamos", Antoine de Saint-Exupéry. Mas também nos dão tantas coisas boas, tantas alegrias que compensa todo o trabalho que tivemos na construção dessa amizade. E é quando sabemos que essa pessoa vai fazer sempre parte da nossa vida, quando com orgulho lhe chamamos irmão (ou irmã) que sabemos que é um amigo verdadeiro, que é o melhor.
A amizade, pelo menos a verdadeira tem as suas semelhanças a um casamento. É preciso esforço das duas partes, dedicação, saber ouvir e acima de tudo estar presente em todos os momentos, sobretudo nos mais difíceis. É preciso dizê-lo, expressar o que sentimos. Expressar o amor que sentimos pelos amigos. Mas ao contrário de grande parte dos casamentos, as verdadeiras amizades são muito mais difíceis de destruir. Não há ciúmes nem desconfianças e mesmo que as circunstâncias da vida levem ao afastamento das pessoas, haverá sempre alguma coisa que as mantém unidas.
Quanto a mim, tenho sem qualquer dúvida o melhor amigo do mundo, e é com orgulho que digo que o amo, sempre.
gostei muito do blog, já o sigo *
ResponderEliminarse quiseres seguir o meu, é o «Grow Up» :)